O site francês Têtu publicou um dado no mínimo curioso: 89% dos rapazes héteros em universidades inglesas já beijaram na boca um de seus colegas, e 37% já tiveram um “beijo prolongado”. Mesmo assim, eles não consideram que esse gesto seja sexualmente motivado: segundo os estudantes, trata-se de uma demonstração de amizade.
Segundo Anderson, essa mudança no comportamento dos jovens Ingleses teria começado nos campos de futebol, um endereço que não é geralmente considerado como o mais gay-friendly. O pesquisador salienta que os jogadores de futebol profissionais festejam seus gols com abraços cada vez mais exuberantes no curso dos últimos anos (na foto os jogadores Paul Scholes e Gary Neville do Manchester United). Um fenômeno que se reproduziu nos campos de futebol das universidades com os estudantes, que levaram a moda às boates, às noitadas e aos bares. As estatísticas parecem confirmar seu argumento: entre aqueles que participaram da sondagem, 95% dos estudantes que jogaram um esporte haviam beijado um outro homem, contra 80% entre aqueles que não praticaram atividades esportivas.
Agora, o que essa pesquisa traz de interessante para os homossexuais? Para Eric Anderson, o fenômeno poderá deixar os homos mais tranqüilos:. “[Essa tendência] faz com que os homens sintam-se mais confortávais ao beijar-se em público”, explica-ele. “Por vezes você vê dois homens se beijarem e você não sabe se eles são heteros ou homos”.
A bissexualidade parece ser o caminho indeclinavel na resolução. de boa Parcela dos conflitos existenciais!!!